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nota das editoras
Laura Souza, Fernanda Baroni, Natália Fonseca e Bárbara Anaissi compõem o conselho editorial da Letra Miúda.
Somos um Coletivo!
A Letra Miúda nasceu do sonho universitário da Fernanda Baroni, quando ainda cursava Jornalismo e já flertava com a Literatura. Depois de décadas de gaveta, a revista ganhou vida pelos afetos tecidos com a escritora e tradutora Natália Fonseca. Unindo o mesmo tanto de trabalho e de vontade com o projeto gráfico do Jeff Barros, que materializou tudo que imaginamos e um pouco mais, a edição tornou-se viável. Com um time de escritoras que transbordam a vida em artigos, crônicas, contos e poesias, tocamos os três primeiros números da nossa revista literária.
O que já estava funcionando, ficou ainda melhor! A partir de agora, nosso conselho editorial conta também com a jornalista e editora Bárbara Anaissi e a publicitária Laura Souza, sócias na Macondo Casa Editorial. Além de cuidar das próximas edições da revista, o Coletivo Letra Miúda e Macondo soma as expertises dos dois times com projetos editoriais e educacionais, produção de conteúdo e programação visual. Um resultado bonito que passa a incluir, entre muitos fazeres, a edição de livros de autores independentes, produção de eventos literários e oficinas literárias e pedagógicas.
A estreia do time ultrapassou as expectativas! Iniciamos os projetos de dois livros novos (quer falar com a gente sobre o seu?) e, em setembro, a convite da @livrariadafabrica, levamos a revista e os livros de algumas das nossas colunistas para a Feira Literária da Bhering, no Rio de Janeiro. Em outubro, além do lançamento da nossa quarta edição, o coletivo aportou na Flip com a oficina “Escritas Miúdas da Alma Encantadora de Paraty”, na Casa da Leitura e do Conhecimento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Estarmos juntos nos potencializa e amplifica nossas vozes. Nesta pegada, propomos às nossas colunistas e convidadas que visitassem suas dores e questionamentos para escrever sobre as diferentes formas de censura e silenciamentos que (ainda!) enfrentamos. Falar sobre qualquer assunto é nosso direito. Esse é o legado que queremos deixar.
Seguimos. Ainda mais fortes.