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Para leitura em celulares, sugerimos que clique nos títulos abaixo:
Ancora Celular
Natália Fonseca visita o manifesto de um grupo de ilustradores que reforça, com relatos, estudos e reflexões, o que nem deveria mais estar em discussão: nos livros ilustrados, ilustradores são autores.
Memórias de uma solidão imposta, da alegria interrompida e do adeus antecipado se misturam a um suave perfume de rosas no conto emocionante de Fernanda Baroni, ilustrado por Luana Baroni de Barros.
Jogando luz em fatos do passado, intercalando grandes acontecimentos e reflexões cotidianas, Verena Alberti nos lembra que nossa democracia continua ameaçada e que ditadura não é boa pra ninguém.
Nanda Guimarães te convida a fazer um balanço gentil: olhe-se no espelho, olhe no retrovisor e olhe pra frente. Em cada escolha, acertada ou equivocada, em cada trajeto, em cada detalhe, está a vida. Viva!
A leitura é uma deliciosa viagem. Disso sabemos. O que Viviane Lucas vem nos dizer é que cada viagem também é uma deliciosa leitura. Entre passeios e livros, a possibilidade de decifrar novos códigos, observar personagens e cenários e no final, sempre, expandir os horizontes.
Numa poesia intimista e uma ilustração deslumbrante, Fer Rodrigues nos lembra que às vezes é preciso renascer para descobrir que somos o nosso destino.
Uma Casa Editorial chamada Macondo é garantia de causar um sorriso logo de cara. Bárbara Anaissi conta a jornada e a transformação desse espaço que hoje é lugar de livros, afeto, autores, crianças, pedagogia e Literatura.
Nossas experiências de vida, memórias imagéticas, sensoriais e sonoras como leitura do mundo e da vida. Esse é o ponto de partida de Suelen A. V. para, em seu texto cheio de referências, nos dizer do poder e do impacto das imagens na Literatura ilustrada.
Quantas mulheres cabem nessa poesia de Girlene Bulhões? Com palavras precisas e cortantes, a poetisa nos apresenta a força do feminino, mesmo quando sentenciado ao silêncio.
Ouvir falar em economia do cuidado pode ser um choque para os desatentos que parecem ainda nem enxergar como trabalho a função reprodutiva e de cuidado que gira o mundo. Com dados (e com Literatura), Graziela Honorato nos apresenta o fenômeno e nos convida a fazer diferente.
O texto de Dayane Teixeira, ilustrado por Janaína Esmeraldo, nos mostra que novos caminhos para a educação e para a humanidade precisam ser buscados olhando para nossos antigos e o legado deixado por eles. Precisamos entender os efeitos e desdobramentos causados pela colonização e nos cercar de referências ancestrais.
Leila Fernanda Arruda nos conta de seus dias, do que viu, ouviu e sentiu na sua primeira passagem pela Festa Literária Internacional de Paraty.
Como conseguir inspiração para escrever um texto genial? – Google: pesquisar. Com leveza e bom humor, Erica Rabbeljee mostra que as palavras, essas geniosas, às vezes só fazem o que querem. Melhor não contrariar!
Cacá Silveira, Diogo Tadeu, Laura Vasques, Fabrício Gomes, Maíra Ramos, Paula Campos, Polianna Freire e Raquel Castro nos provam o poder de escrever pouco e falar tudo. Já ouviu falar em microliteratura? Nossos convidados esbanjam talento em prosa e verso.
Raquel Cesário nos confidencia como a maternidade abriu mais um portal na sua vida. Escritora ela já era. E é. E será. Sua filha, suas palavras e seus livros mudaram seu mundo e é assim que ela espera mudar também o mundo que a cerca.
Mas como é que faz pra ler um livro sem palavras? Cristina Ferreira conhece bem essa pergunta e responde: pode haver bem mais do que palavras em uma narrativa. Há cor, forma, movimento… para ler, é preciso ver.
Em sua poesia de cordel, com ilustrações de Elê Nogueira, Erica Montenegro de Mélo apresenta toda a energia das crianças e a potência do brincar.
Ana Luísa Lacombe nos apresenta o Portal das Histórias: nascido durante a pandemia, o espaço digital começou a partir de um desejo de se criar uma comunidade dedicada a reflexões sobre o tempo presente e, principalmente, à arte de contar histórias.
Um abraço em forma de crônica. Fernanda Godinho nos dá aquele lembrete essencial para trocar as lentes que usamos pra olhar o mundo ao nosso redor. Para lembrar que a beleza está nas nuances e que é nos detalhes que mora o amor!
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